quinta-feira, 6 de novembro de 2008
Frase
Há várias maneiras de ser compreendido. Ser claro é uma delas.
sábado, 1 de novembro de 2008
Oratória e Expressividade
Numa relação de conversação com o interlocutor, importam as palavras que você usa, sua comunicação gestual, a maneira como você diz, o histórico de sua relação com o outro e o contexto situacional em que o discurso é realizado.
domingo, 12 de outubro de 2008
Crise do subprime
O seu Biu tem um bar, na Vila Carrapato, e decide que vai vender cachaça "na caderneta" aos seus leais fregueses, todos bêbados, quase todos desempregados.
Porque decide vender a crédito, ele pode aumentar um pouquinho o preço da dose da branquinha (a diferença é o sobrepreço que os pinguços pagam pelo crédito).
O gerente do banco do seu Biu, um ousado administrador formado em curso de emibiêi, decide que as cadernetas das dívidas do bar constituem, afinal, um ativo recebível, e começa a adiantar dinheiro ao estabelecimento tendo o pindura dos pinguços como garantia.
Uns seis zécutivos de bancos, mais adiante, lastreiam os tais recebíveis do banco, e os transformam em CDB, CDO , CCD, UTI, OVNI, SOS ou qualquer outro acrônimo financeiro que ninguém sabe exatamente o que quer dizer.
Esses adicionais instrumentos financeiros, alavancam o mercado de capitais e conduzem a operações estruturadas de derivativos, na BM&F,cujo lastro inicial todo mundo desconhece (as tais cadernetas do seu Biu).
Esses derivativos estão sendo negociados como se fossem títulos sérios, com fortes garantias reais, nos mercados de 73 países.
Até que alguém descobre que os bêubo da Vila Carrapato não têm dinheiro para pagar as contas, e o Bar do seu Biu vai à falência. E toda a cadeia sifu.
Se todos os clientes caloteiros do Seu Biu resolvessem pagar suas dívidas , a soma total seria de $ 470,32 , mas o Banco Central vai ter que injetar no mercado algo em torno de $ 123.525.183,21 para salvar alguns fundos de investimenos que não possuem capital para honrar os seu compromissos referentes aos clientes caloteiros do Seu Biu, evitando assim uma grave crise sistêmica no mercado financeiro ."
Texto de autor desconhecido.
Porque decide vender a crédito, ele pode aumentar um pouquinho o preço da dose da branquinha (a diferença é o sobrepreço que os pinguços pagam pelo crédito).
O gerente do banco do seu Biu, um ousado administrador formado em curso de emibiêi, decide que as cadernetas das dívidas do bar constituem, afinal, um ativo recebível, e começa a adiantar dinheiro ao estabelecimento tendo o pindura dos pinguços como garantia.
Uns seis zécutivos de bancos, mais adiante, lastreiam os tais recebíveis do banco, e os transformam em CDB, CDO , CCD, UTI, OVNI, SOS ou qualquer outro acrônimo financeiro que ninguém sabe exatamente o que quer dizer.
Esses adicionais instrumentos financeiros, alavancam o mercado de capitais e conduzem a operações estruturadas de derivativos, na BM&F,cujo lastro inicial todo mundo desconhece (as tais cadernetas do seu Biu).
Esses derivativos estão sendo negociados como se fossem títulos sérios, com fortes garantias reais, nos mercados de 73 países.
Até que alguém descobre que os bêubo da Vila Carrapato não têm dinheiro para pagar as contas, e o Bar do seu Biu vai à falência. E toda a cadeia sifu.
Se todos os clientes caloteiros do Seu Biu resolvessem pagar suas dívidas , a soma total seria de $ 470,32 , mas o Banco Central vai ter que injetar no mercado algo em torno de $ 123.525.183,21 para salvar alguns fundos de investimenos que não possuem capital para honrar os seu compromissos referentes aos clientes caloteiros do Seu Biu, evitando assim uma grave crise sistêmica no mercado financeiro ."
Texto de autor desconhecido.
quarta-feira, 17 de setembro de 2008
A importância da Cooperação
1. Obrigado e até nunca mais!
O teu primo telefona-te contando que um sujeito, num bairro distante do outro lado da cidade, tem um carro para vender do tipo que você está à procura há tempos. Você vai até lá e descobre que o dono do carro é uma senhora, que nada entende de automóveis e muito menos do mercado de carros usados. Percebe também que ela tem pressa de vender, porque está de mudança. Faz pose de entendido, você principia por encontrar defeitos significativos no desempenho do motor, na estabilidade e até na chapa reluzente e quase nova, denotando pouquíssimo uso. Você acaba conseguindo comprar o veículo por 30% a menos do que pagaria a um revendedor experimentado no ramo. Afinal, consciência e princípios éticos à parte, você nunca mais voltará àquele bairro e muito menos a fazer negócios com aquela senhora. Tem certeza? É a primeira pergunta que deveria se fazer, lembrando que até as pedras se encontram. Mas decide correr esse risco insignificante e aproveita a oportunidade de obter o máximo, isto é, pagar o mínimo. Este é o primeiro tipo básico de negociação: aquele que não deve voltar a se repetir. Pode-se tirar proveito em outras instâncias: desinformação do oponente, situação regional de mercado, posição de stock antigo ou novo etc. Enfim, este é um caso em que pode e deve prevalecer tranquilamente a competição.
2. A questão da cooperação
Numa ocasião foi intermediada uma grande negociação de jeans para exportação. Os americanos foram ao México e apresentaram todo um conjunto minucioso de exigências e especificações: o estilo e o corte, a linha, os bolsos e os botões. Na primeira partida os fabricantes mexicanos respeitaram as especificações do pedido, e tudo correu bem. Na segunda, menos de um mês depois, não conseguiram cobrir todas as exigências e mudaram alguns itens. Na terceira, foram ainda menos respeitadores do acordo, alterando detalhes, da linha de costura e até do corte das calças. Não houve uma quarta partida de jeans.
O erro dos fabricantes mexicanos consistiu em não se dar conta de que estavam diante de uma negociação duradoura no tempo, um negócio para se repetir muitas vezes. Mataram rapidamente a galinha dos ovos de ouro, comportando-se como o comprador do carro diante da senhora que não veria nunca mais. Não entenderam que, além da competição, nesse segundo tipo também importa muito a cooperação. O importante é saber dosar as duas coisas de acordo com: a) o estilo do oponente b) a situação específica de negociação.
O teu primo telefona-te contando que um sujeito, num bairro distante do outro lado da cidade, tem um carro para vender do tipo que você está à procura há tempos. Você vai até lá e descobre que o dono do carro é uma senhora, que nada entende de automóveis e muito menos do mercado de carros usados. Percebe também que ela tem pressa de vender, porque está de mudança. Faz pose de entendido, você principia por encontrar defeitos significativos no desempenho do motor, na estabilidade e até na chapa reluzente e quase nova, denotando pouquíssimo uso. Você acaba conseguindo comprar o veículo por 30% a menos do que pagaria a um revendedor experimentado no ramo. Afinal, consciência e princípios éticos à parte, você nunca mais voltará àquele bairro e muito menos a fazer negócios com aquela senhora. Tem certeza? É a primeira pergunta que deveria se fazer, lembrando que até as pedras se encontram. Mas decide correr esse risco insignificante e aproveita a oportunidade de obter o máximo, isto é, pagar o mínimo. Este é o primeiro tipo básico de negociação: aquele que não deve voltar a se repetir. Pode-se tirar proveito em outras instâncias: desinformação do oponente, situação regional de mercado, posição de stock antigo ou novo etc. Enfim, este é um caso em que pode e deve prevalecer tranquilamente a competição.
2. A questão da cooperação
Numa ocasião foi intermediada uma grande negociação de jeans para exportação. Os americanos foram ao México e apresentaram todo um conjunto minucioso de exigências e especificações: o estilo e o corte, a linha, os bolsos e os botões. Na primeira partida os fabricantes mexicanos respeitaram as especificações do pedido, e tudo correu bem. Na segunda, menos de um mês depois, não conseguiram cobrir todas as exigências e mudaram alguns itens. Na terceira, foram ainda menos respeitadores do acordo, alterando detalhes, da linha de costura e até do corte das calças. Não houve uma quarta partida de jeans.
O erro dos fabricantes mexicanos consistiu em não se dar conta de que estavam diante de uma negociação duradoura no tempo, um negócio para se repetir muitas vezes. Mataram rapidamente a galinha dos ovos de ouro, comportando-se como o comprador do carro diante da senhora que não veria nunca mais. Não entenderam que, além da competição, nesse segundo tipo também importa muito a cooperação. O importante é saber dosar as duas coisas de acordo com: a) o estilo do oponente b) a situação específica de negociação.
quinta-feira, 21 de agosto de 2008
Frase
Quem está perto do lume é que se aquece...
terça-feira, 15 de julho de 2008
Frase
O consenso é a negociação da liderança.
Margaret Thatcher
Margaret Thatcher
quinta-feira, 3 de julho de 2008
Frase
Nem optimista, nem pessimista. Determinado!
Jean Monet, um dos grandes construtores da ideia da União Europeia.
Jean Monet, um dos grandes construtores da ideia da União Europeia.
segunda-feira, 19 de maio de 2008
O cavalo e o porco...
Um fazendeiro coleccionava cavalos e só faltava uma determinada raça. Um dia ele descobriu que o seu vizinho tinha este determinado cavalo. Assim, ele atazanou o seu vizinho até conseguir comprá-lo.
Um mês depois o cavalo adoeceu, e ele chamou o veterinário:
-Bem, o seu cavalo está com uma virose, é preciso tomar este medicamento durante 3 dias; no terceiro dia eu voltarei e caso ele não esteja melhor, será necessário sacrificá-lo.
O porco escutava toda a conversa.
No dia seguinte deram o medicamento e foram embora. O porco aproximou-se do cavalo e disse:
- Força amigo! Levanta daí, senão você será sacrificado!
No segundo dia, deram o medicamento e foram embora. O porco aproximou-se do cavalo e disse:
- Vamos lá amigão, levanta senão você vai morrer! Vamos lá, eu ajudo-te a levantar... Upa!
No terceiro dia deram o medicamento e o veterinário disse:
-Infelizmente, vamos ter que sacrificá-lo amanhã, pois a virose pode contaminar os outros cavalos.
Quando foram embora, o porco aproximou-se do cavalo e disse:
-Amigo, é agora ou nunca, levanta logo! Coragem! Upa! Upa! Isso, devagar! Óptimo, vamos um, dois, três, agora mais depressa vai...Fantástico! Corre, corre mais! Upa! Upa! Upa!!! Você venceu, Campeão!
Então, de repente o dono chegou, viu o cavalo correndo no campo e gritou:
- Milagre! O cavalo melhorou. Isso merece uma festa... 'VAMOS MATAR O PORCO!'
Isso acontece com frequência no ambiente de trabalho. Nem sempre se percebe de quem tem o mérito pelo sucesso. Saber viver sem ser reconhecido é uma arte.
Afinal quantas vezes fazemos o papel do porco amigo ou quantos já nos levantaram e nem o sabor da gratidão puderam dispor?
Um mês depois o cavalo adoeceu, e ele chamou o veterinário:
-Bem, o seu cavalo está com uma virose, é preciso tomar este medicamento durante 3 dias; no terceiro dia eu voltarei e caso ele não esteja melhor, será necessário sacrificá-lo.
O porco escutava toda a conversa.
No dia seguinte deram o medicamento e foram embora. O porco aproximou-se do cavalo e disse:
- Força amigo! Levanta daí, senão você será sacrificado!
No segundo dia, deram o medicamento e foram embora. O porco aproximou-se do cavalo e disse:
- Vamos lá amigão, levanta senão você vai morrer! Vamos lá, eu ajudo-te a levantar... Upa!
No terceiro dia deram o medicamento e o veterinário disse:
-Infelizmente, vamos ter que sacrificá-lo amanhã, pois a virose pode contaminar os outros cavalos.
Quando foram embora, o porco aproximou-se do cavalo e disse:
-Amigo, é agora ou nunca, levanta logo! Coragem! Upa! Upa! Isso, devagar! Óptimo, vamos um, dois, três, agora mais depressa vai...Fantástico! Corre, corre mais! Upa! Upa! Upa!!! Você venceu, Campeão!
Então, de repente o dono chegou, viu o cavalo correndo no campo e gritou:
- Milagre! O cavalo melhorou. Isso merece uma festa... 'VAMOS MATAR O PORCO!'
Isso acontece com frequência no ambiente de trabalho. Nem sempre se percebe de quem tem o mérito pelo sucesso. Saber viver sem ser reconhecido é uma arte.
Afinal quantas vezes fazemos o papel do porco amigo ou quantos já nos levantaram e nem o sabor da gratidão puderam dispor?
quarta-feira, 14 de maio de 2008
Frases
Não havendo atitude não há compromisso. Não havendo compromisso não há sacrifício, não há nada.
sábado, 10 de maio de 2008
Frases
Só somos empenhados se o meio em que trabalhamos e a forma como somos dirigidos nos conduzirem nesse sentido.
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